O homem, que tinha 72 anos, foi acusado de violentar uma criança de 11 anos, em Várzea Grande
Um professor de música de 72 anos, acusado de estuprar uma aluna de 11 anos, foi torturado, assassinado e jogado dentro do Rio Cuiabá, com duas pedras grandes amarradas no pescoço e mais algumas nas pernas.
O corpo, no entanto, apesar das pedras pesadas amarradas no pescoço e nas pernas, foi encontrado boiando, no final da tarde de terça-feira (15).
A vítima de homicídio apresentava ferimentos pelo corpo, principalmente no rosto, e sinais de que, antes de ser morta, foi torturada.
O homem, que não teve o nome divulgado, foi acusado de praticar um estupro contra uma criança, no último dia 4, em Várzea Grande.
O cadáver foi resgatado das águas do Rio Cuiabá por uma equipe de mergulho do Corpo de Bombeiros.
Policiais da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) fizeram a liberação do corpo para o Instituto Médico Legal (IML).
A liberação só foi feita, no entanto, após a perícia preliminar de local de crime, realizada por uma equipe da Perícia Oficial do Estado (Politec).
A denúncia contra o professor, segundo os primeiros levantamentos de policiais da DHPP, é de que a aluna de 11 anos foi violentada durante uma aula de música.
Ao voltar para casa, a menina contou para a mãe e o caso foi registrado na Polícia Civil.
A PM foi acionada naquele mesmo dia.
Os policiais foram até a casa do professor, mas ele não foi encontrado no mesmo dia.
O caso foi registrado na Central de Flagrantes de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.
Fonte: Diário de Cuiabá