Da Redação
No domingo, ao ser preso em flagrante, horas após deixar a residência da vítima, foi levado para a delegacia municipal onde já ocorreu uma tentativa de invasão por parte da população, mas que foi controlada. Na segunda-feira pela manhã, Alexandro foi transferido para a Cadeia Pública do Município, onde houve novo princípio de tumultuo, com as pessoas tentando invadir o local para linchar o preso.
Alexandro seria transferido pela força de segurança da cidade, mas informações apontaram que a população já se preparava para atacar a viatura que saísse com ele ou haveria uma invasão à cadeia no período da noite. Diante destes fatos, a juíza Sabrina Andrade Galdino, de Nobres, determinou a transferência e apontou que ocorreu ” por motivos de segurança”.
O Serviço de Operações Especiais (SOE) da Polícia Civil é quem realizou a transferência do estuprador. A Polícia Militar reforçou a segurança ao redor da cadeia pública até que Alexandro fosse retirado de lá.
A juíza destacou, no despacho, que por não haver viabilidade técnica para a realização de audiências de custódia por videoconferência e a impossibilidade de condução de presos, deixou de realizar a audiência de custódia. “Ademais, em razão dos motivos de segurança informados no ofício anexo, anuo a transferência do custodiado, para que permaneça naquela comarca”.
(Informações de Andréia Fontes)
O crime
Alexandro Antunes de Oliveira, 29, era monitorado por tornozeleira eletrônica, o que comprovou que ele ficou cerca de duas horas na casa da vítima, na madrugada do crime. Conhecido como “Pacu” ou “Maguila”, ele foi preso às margens do rio Cuiabá, na localidade conhecida como “Pindura”.
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