A vereadora e candidata a deputada estadual Edna Sampaio (PT) esteve neste sábado (24), em Cáceres, onde participou da “Marcha das Mulheres de Cáceres com Lula Presidente”, organizada pelo Movimento Mulheres com Lula.
As mulheres defendem os avanços sociais alcançados para as mulheres e as famílias durante os governos de Lula e Dilma: o programa Bolsa Família, a Central de Atendimento à Mulher Ligue 180, a Lei Maria da Penha, a Rede Cegonha, a Casa da Mulher Brasileira, a Lei contra o feminicídio e os direitos trabalhistas concedidos às empregadas domésticas, entre outros.
A atividade aconteceu paralelamente a uma carreata, motociata e bicicletaço de apoio ao ex-presidente Lula, organizada pelo partido, com a presença do candidato a deputado federal, Julier Sebastião da Silva (PT).
Professora do campus da Unemat, em Cáceres desde 1994, Edna foi fundadora do Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH) na cidade.
“Estamos de parabéns pela campanha que fizemos até aqui, foi muito bonita. Agora, temos sete dias pela frente e ainda podemos correr muito, pedir muito voto. Vimos por essa carreata que o cenário está muito favorável para nós e agora precisamos fazer um esforço concentrado na campanha digital e de rua para ter um dois de outubro vitorioso, com Lula no primeiro turno”, disse ela.
Cáceres
A candidata tem apontado a violência e a miséria como questões emergenciais no município de Caceres.
Ela citou estudos feitos pelo CRDH junto à Vara da Família e à Delegacia da Mulher, Criança e Adolescente, que mostraram a vulnerabilidade de mulheres e crianças.
Também tem destacado o desemprego e a miséria como questões de direitos humanos, lembrando que, durante a vigência do Bolsa Família, Cáceres foi classificada entre as cem cidades com o maior índice de população abaixo da linha de pobreza no país.
“Não era somente um auxílio, era uma política articulada que visava a saída das famílias daquela condição de pobreza. Tínhamos um momento de pleno emprego: a taxa de desemprego durante os governos do PT estava entre 4% e 6% e hoje está próxima de 15%, afetando, principalmente, as mulheres, e especialmente as negras”, opinou.
(Da Assessoria)