Da Redação
Presos na segunda fase da “Operação Bereré”, intitulada de “Operação Bônus”, desde a última quarta-feira (09), não irão receber visitas até o 10° de prisão. Os advogados Pedro Jorge Zamar Taques e Paulo Taques, estão presos juntos em uma sala de Estado Maior (destinada a advogados) no Centro de Custódia da Capital (CCC).
O deputado estadual Mauro Savi (DEM), outro alvo da operação, está preso em uma cela comum do CCC e também ficará 10 dias sem visitas. No período, eles somente podem receber visitas de seus advogados.
Todos são investigados por um suposto esquema de fraudes no Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT), que teria desviado mais de R$ 30 milhões da autarquia.
Mauro Savi, apontado como um dos um dos líderes das fraudes no Detran-MT, foi o deputado mais votado nas últimas eleições com 55.233 votos.
Após o décimo dia na prisão, mediante a confecção da Carteira Individual de Visitante (CIV) em unidades prisionais da capital, eles poderão receber visitas de parentes e amigos todas as quartas-feiras e domingos. Eles deverão encaminhar uma lista com até seis nomes de pessoas liberadas para encontrá-los na unidade prisional.