Assembleia Social oferece, gratuitamente, oficinas de artesanato em bairros periféricos de Cuiabá

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JLSIQUEIRA

O que flor, pimenta, passarinho e coração têm em comum? As representações deles se tornam lindos chaveiros ou elementos de decoração. Mais que isso, a produção deles é uma opção de ampliação de renda. Por tudo isso, a Assembleia Social (antiga Sala da Mulher da Assembleia Legislativa de Mato Grosso) vem oferecendo oficinas de chaveiro artesanal em associações de bairros periféricos de Cuiabá.

A terceira oficina – de duas horas – foi realizada na manhã dessa segunda-feira (17), no Instituto Mato-grossense de Apoio à Criança (Imac), no bairro Doutor Fábio I, para adolescentes da comunidade. Antes da oficina de ontem, houvera nos bairros Paiguás e Campo Velho, no último mês.

A coordenadora do Imac, Maria José da Silva Matias, conta que o instituto busca sempre firmar parcerias para oferecer atividades engrandecedoras às crianças e jovens da região, de forma a ocupar o tempo positivamente e promover opções de trabalho. “A ideia é ajudar esta comunidade”, resume.

A professora de artesanato Elizabeth Ferreira levou o material já separado: saquinhos com enchimento e feltro nas cores de cada personagem criado – vermelho e verde para a pimenta, várias combinações de cores para os passarinhos, tecidos estampados para as flores. Há também miçangas, cola, tesouras, agulhas, linhas e moldes. Todo o material é repassado pela Assembleia Social.

O mesmo produto artesanal pode se tornar um chaveiro, ou uma cortina de corações – ideal para um momento romântico, ou a decoração de um chá de bebê com temática de passarinhos. A artesã Elizabeth vê nas aulas uma experiência diferente. “Está sendo muito gratificante ver a alegria das pessoas em aprender”, conta.

Uma amiga, que participou da oficina no bairro do Doutor Fábio, foi quem convidou Maurício Caetano dos Santos Farias, de 15 anos, para participar da oficina. O rapaz disse que achou interessante a proposta e que a oficina é uma boa opção para ocupar o tempo.

“Nós, da Assembleia Social, buscamos novas formas de permitir à comunidade formação para complementação de renda e, por que não, uma nova ocupação, uma nova profissão. Acolhemos pedidos de associações de bairros e outras entidades, fazemos a triagem, firmamos parcerias para oferecer os cursos, levantamos todo o material e oferecemos gratuitamente à ponta. Isso é transformador! É por meio do acolhimento e da educação que poderemos mudar um pouquinho a vida de quem precisa”, explicou a diretora da Assembleia Social, Daniella Paula Oliveira.

 

Da Redação, com informação da Assessoria

Foto: JLSIQUEIRA

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