Vereador defende parque urbano para bairro Parque Cuiabá, Santa Terezinha e região

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Da redação (com informações da assessoria)

 

 

 

O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Misael Galvão (PSB), defendeu a construção de um parque de lazer urbano na divisa dos bairros Parque Cuiabá e Santa Terezinha, região sul da cidade.

Misael Galvão encaminhou uma indicação parlamentar ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e ressaltou que, quando pronto, o equipamento beneficiará milhares de pessoas, moradores de pelo menos cinco bairros da Capital: Parque Cuiabá, Santa Terezinha, Real Parque, Altos do Parque, Jardim Paulicéia e comunidades vizinhas.

Ao apresentar a indicação ao Executivo, Misael destacou a necessidade de que o parque tenha diversas instalações, como playground para as crianças, academias ao ar livre e trilhas de caminhada. A área sugerida já está em processo de doação ao Município de Cuiabá e possui 9,3 hectares.

“Já há uma área destinada para a construção deste parque urbano e, infelizmente, hoje ela está tomada pelo mato. Recebemos diversos apelos de moradores daquela região, principalmente os mais carentes de opção de esportes e lazer e, por entender ser de fundamental importância da construção, empunhamos esta bandeira”, disse Misael.

O novo parque deverá ser construído na avenida que liga os dois bairros e, conforme explicou o vereador, atenderia pessoas de outras localidades, como Real Parque, Altos do Parque, Jardim Paulicéia e comunidades próximas. “Com esta obra, os moradores daquela região, que hoje sofrem com a falta de equipamentos deste tipo, terão atividades esportivas, culturais, além de ações sociais desenvolvidas pela própria comunidade para atender crianças, jovens, adultos e pessoas da melhor idade”.

A promoção de melhor qualidade de vida dos moradores daquela região terá, pontuou o parlamentar, impacto positivo na elevação na autoestima das comunidades. “O investimento com atividades esportivas, de lazer e culturais representa, sem sombra de dúvidas, a diminuição de gastarmos mais recursos com postos de saúde, unidades de pronto-atendimento e hospitais. Este é o gasto com saúde, não com remédio”, finalizou.

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