Quando saímos às compras, o processo da escolha do produto que estamos buscando, pode girar em torno de três critérios:
Primeiro, o Preço: Designa aquele produto que resolve de maneira imediata a minha necessidade, cabe no meu bolso, mas tenho plena consciência que ele está muito longe de ser o meu ideal;
Segundo o Mediano: Refere-se àquele produto, que agrega custo e benefício, mas é morno, não me leva ao céu, e nem me mantém na terra;
Terceiro, o Sonho de Consumo: Ah, só de lembrar do momento em que adquirimos um produto desta categoria, todo o resto fica para trás… Você até se recorda do valor que precisou desembolsar, e às vezes por causa disto, o seu superego te puxa a orelha… Mas em questão de segundos, a satisfação em ter conquistado, algo que era significativo para você, se faz presente!
A partir de então, não haverá influência que lhe faça se arrepender desta aquisição.
E você, se fosse um produto, em qual destes grupos, estaria compreendida a sua marca pessoal?
Antes de continuarmos, é preciso que fique claro, que todo produto possui o seu público-alvo.
A questão que estamos trazendo, não se refere ao enaltecimento de que aquilo que possui maior preço também terá maior valor.
Apenas através do uso de uma analogia, pretendemos despertar os questionamentos:
“Qual é a minha marca pessoal?”, “Minha postura inspira credibilidade?”, “Meu produto ou serviço possui um diferencial de mercado?”, “Minha imagem trabalha comigo ou me atrapalha?”.
Dispomos da tendência, em julgar os outros com enorme facilidade…
Mas este movimento muitas vezes nos impede de observar que na mesma mão, na qual se aponta um dedo, outros três ficam virados para nós.
Assim, talvez seja mais enriquecedor, aproveitarmos este senso crítico aguçado, e canalizá-lo para nós mesmos.
O cenário profissional está a cada dia mais competitivo, por isso, precisamos nos ater, em como comunicar o nosso conteúdo, para o nosso público-alvo.
Atualmente, não é mais possível dizer, que a imagem pessoal está dissociada deste processo. Porque os olhos, as câmeras, os aplicativos e as mídias sociais estão a todo o momento passando mensagens a nosso respeito.
Nós da Denia Consultoria de Imagem, pensamos que primeiramente é preciso sentir, para depois planejar a forma em como transmitir seu conteúdo.
Tentar ser o que não é traduz uma atitude fadada ao insucesso. Porque aquele que tenta, já admite que não conseguirá. Quer ver só?
Você faz o almoço todos os dias, ou tenta fazê-lo?
Você leva seu filho na escola, ou tenta levá-lo?
Você trabalha, ou tenta trabalhar?
Quem monta uma aparência que não condiz com a própria essência, faz uso de uma gravata na intenção de estar elegante, mas passa o dia com uma sensação de nó no pescoço, usa um salto bem alto para parecer chic, porém fica o tempo todo remando com os braços em busca de algum equilíbrio, e faz um corte de cabelo super cool, mas antes de chegar em casa, arruma um prendedor na bolsa, amarra o cabelo e reza para os dias voarem, na esperança de vê-lo crescer novamente.
Para ser um produto “sonho de consumo”, é preciso começar por dentro.
Descobrir os próprios talentos e agregar valor a estes através de sua imagem…
Se não sabe como fazer, peça ajuda! Mas não deixe de lapidar a sua marca.
E a melhor forma de valorizá-la, consiste em usar o bom senso que o nosso espelho insiste em cochichar… E mesmo ouvindo, optamos em deixar estas questões na lista do “depois eu faço”, “depois eu arrumo”, “tem coisa mais importante para eu fazer”.
O futuro depende do presente.
Se não nos movimentarmos hoje, os sonhos que idealizamos para o amanhã ficarão impossibilitados de serem concretizados.
Mas, um pouquinho de óleo que passarmos a aplicar na engrenagem de nossas vidas, fará com que ela deslanche.
Só depende de você!
Denia Consultoria – A equipe da é formada por Denia Alexandrina, consultora de imagem e marketing, há 40 anos no mercado; Fernanda Fae Figueiredo, que é fashion marketing; e Estela Fae de Barros que é psicóloga e especializada em marketing. Email: deniaconsultoriadeimagem@hotmail.com / @deniaconsultoria