Capacitação ocorre nesta quinta-feira (02.06), às 15h, por meio do Tele Educa MT, no YouTube
A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), por meio do projeto Telessaúde, em parceria com o Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde (CPFT) e a Comissão Permanente de Farmácia e Terapêutica (NATS), promove, nesta quinta-feira (02.06), às 15h, uma web aula sobre uso do medicamento Gliclazida, para tratamento da Diabetes tipo 2.
No encontro virtual, também serão divulgados os medicamentos financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta é orientar profissionais médicos e estudantes da área da saúde pública e privada sobre os benefícios do uso da Gliclazida.
Os interessados em participar da aula podem acessar o canal do Tele Educa MT, no YouTube, 15 minutos antes do início da transmissão e se inscrever gratuitamente.
O médico Marcelo Maia, endocrinologista e membro do NATS-CPFT, fará palestra sobre os benefícios clínicos do uso da Gliclazida, para indivíduos com diabetes do tipo 2.
A farmacêutica e presidente do NATS-CPFT, Kelli Nakata, estará à frente do tema referente ao uso de ferramenta digital para conhecer, de forma rápida e prática, a lista de medicamentos essenciais adotada pelo SUS.
No dia 27 de abril deste ano, durante a 3ª reunião ordinária da Comissão Intergestores Bipartite de Mato Grosso (CIB-MT), a SES, por meio do Núcleo de Avaliação, apontou os benefícios, da substituição do medicamento Glibenclamida por Gliclazida, para o tratamento de diabetes tipo 2.
Segundo Kelli, a Gliclazida é, há tempos, financiada pelo SUS para o tratamento da diabetes. No entanto, ela explica, oportunidades de tratamento estão sendo perdidas, pelo fato de muitos municípios não adotarem o remédio em suas listas de medicamentos (REMUME), o que, consequentemente, leva a uma prescrição escassa.
“A web aula abordará os benefícios clínicos do uso da gliclazida, isolada ou associada a outros hipoglicemiantes orais, no manejo do paciente diabético, no sentido de manter um bom controle metabólico e, consequentemente, evitar complicações da doença a longo prazo”, diz a farmacêutica.
Fonte: GOV MT