Popularidade de Bolsonaro cresce e já interfere na bolsa de apostas para as eleições de 2022  

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Bem na foto

A 4ª Pesquisa Fórum realizada em parceria com Offerwise revela que a aprovação do governo Bolsonaro é muito maior do que a soma de sua avaliação ótima e boa, que nesta edição de julho foi de 33,3%. Quando indagado se aprova ou desaprova o governo Bolsonaro, uma parte considerável dos que o avaliam como regular se desloca para o aprova. São 49,1% que aprovam contra 50,9% que desaprovam.

Favorito

Outra pesquisa do instituto Paraná para a revista Veja, realizada entre os dias 18 e 21 de julho aponta que Bolsonaro lidera as preferências para a corrida eleitoral de 2022. O levantamento indica que ele derrotaria os seis potenciais adversários em um segundo round da corrida ao Planalto em 2022: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-governador Ciro Gomes (PDT), o ex-ministro Sergio Moro, o governador paulista João Doria (PSDB) e o apresentador Luciano Huck – com percentuais ao redor de 45%.

Queridinho

Até entre os beneficiários do auxílio emergencial a aprovação de Bolsonaro é grande e subiu para 52%. Essa pesquisa foi feita pelo DataPoder360 e indica uma desaprovação dentro desse grupo de 38%. Nas duas últimas semanas a moral do presidente cresceu 6 pontos em comparação com o levantamento feito na primeira semana de julho. No início do mês, a taxa era de 39% e, agora, 38%. A aprovação pelos beneficiários do auxílio (52%) é superior à avaliação geral (43%), enquanto a desaprovação (38%) é inferior à média geral (43%).

Sem twitter

Enquanto isso, o ministro do STF Alexandre de Moraes, que é o relator do inquérito das fake news, determinou a suspenção das contas no Twitter de aliados do presidente Jair Bolsonaro, entre elas da ativista Sara Winter, do blogueiro Allan dos Santos, do Terça Livre, e Luciano Wang, dono da Havan. Moraes havia pedido o bloqueio em maio, mas a suspensão só foi concretizada nesta sexta (24). Em nota, o Twitter disse que “agiu estritamente em cumprimento a uma ordem legal do STF”.

Deu mal

O ex-deputado Roberto Jefferson foi denunciado pela Associação Brasileira de LGBTs (ABGLT), à Procuradoria-Geral dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal, por homofobia e transfobia. A entidade conta com o apoio, na ação, do Sindicato dos Advogados de São Paulo e do Grupo de Advogados pela Diversidade Sexual e de Gênero. As organizações basearam a ação em uma entrevista concedida pelo ex-deputado em que ele ataca e faz insinuações de caráter sexual contra ministros do STF, sugerindo que pessoas que não sejam heterossexuais não possam integrar a corte.

Limpa

O vice-presidente do PSL, deputado federal Junior Bozzella (PSL-SP), defende um limpa nos traidores do Governo Bolsonaro. O principal alvo é a deputada federal Bia Kicis (PSL-SC) e outros deputados bolsonaristas que votaram contra o Fundeb no início dessa semana. Segundo Bozella, a posição é pessoal e não reflete o posicionamento do partido.

Caixa de maribondo

É forte o boato aqui em Brasília de o ex-ministro Sérgio Moro estaria com um pé no PSL. Maro teria recebido convite do antigo partido de Jair Bolsonaro para ser presidenciável nas eleições para presidência no ano de 2022. O responsável seria Marcos Cintra, primeiro secretário da Receita Federal do governo de Bolsonaro, que foi demitido do cargo em setembro de 2019 após discordâncias relacionadas à CPMF. Está explicado.

Pripocó

Caiu feito bomba nas Minas Gerais a notícia der que, como José Serra, o também tucano Aécio Neves recebeu dinheiro de caixa 2 do grupo Qualicorp. As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público de São Paulo no âmbito da Lava Jato detectaram indícios de repasses irregulares que somam cerca de R$ 1 milhão à campanha presidencial de Aécio em 2014. Aécio Neves já foi investigado em outras ocasiões no âmbito da Lava Jato e é réu pela suspeita de receber propinas do grupo J&F.

Foro privilegiado

O líder da Rede no Senado, Randolfe Rodrigues, acredita que falta vontade política da mesa diretora da Câmara para votar a PEC do fim do foro privilegiado — da qual ele é autor. A Proposta de Emenda à Constituição está estacionada há mais de 500 dias no Congresso, após ser aprovada pelo Senado. Nesse meio tempo, o Supremo Tribunal Federal fez modulações nos efeitos do benefício, fazendo-o valer apenas durante o mandato do cargo ou caso o inquérito tenha ainda a ver com o mandato.

 

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