A Organização Mundial da Saúde recomendou investigação aprofundada sobre a hipótese de a covid-19 ter tido origem em um acidente de laboratório, um ano depois de ter considerado a possibilidade “extremamente improvável”. A posição indica possível revisão da avaliação inicial da agência da ONU sobre as origens da pandemia e ocorre depois de críticos terem acusado a OMS de descartar, com demasiada rapidez, ou subestimado a teoria de que o vírus pode ter tido origem no Instituto de Virologia de Wuhan, cidade do centro da China onde os primeiros casos da doença foram diagnosticados, no fim de 2019.
FALANDO NISSO…
O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 668.110 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. Até o momento, o total de casos confirmados da doença é de 31.456.865. Em 24 horas, foram registrados 11.728 casos e 36 mortes causadas pelo novo coronavírus. Ainda segundo o boletim, 30.180.290 (95,9%) pessoas se recuperaram da doença e 608.465 casos estão em acompanhamento.
INVESTIMENTO
O Governo aqui do Distrito Federal acumula obras para melhorar a vida de estudantes, professores e da comunidade como um todo na área da Educação desde o início desta gestão. E mesmo enquanto combatia os impactos negativos da pandemia, o Executivo local manteve os investimentos no setor. Foram mais de R$ 81 milhões direcionados para reformas, ampliação ou reconstrução de escolas por toda a capital do país. Com esse investimento, foram entregues 209 novas salas de aula, além de obras que foram feitas em mais de 600 escolas da rede. Dessa forma, o DF pode ampliar a rede pública de ensino em 20 mil novas vagas, recebendo assim 45 mil novos alunos em 2022, zerando o cadastro de reserva. E para dar conta da demanda, o GDF contratou 2.300 professores e orientadores.
TERCEIRO CASO
O Ministério da Saúde informou, que recebeu a confirmação do terceiro caso de varíola dos macacos no país. O paciente é de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O homem tem 51 anos, histórico de viagem a Portugal e voltou ao Brasil em 10 de junho. A infecção foi confirmada laboratorialmente por RT-PCR pelo Instituto Adolf Lutz de São Paulo. O paciente está em isolamento domiciliar, junto com os seus contatos, apresenta quadro clínico estável, sem complicações e está sendo monitorado pelas Secretarias de Saúde do Estado e do Município.
EM 100 ANOS
O presidente Bolsonaro já decretou sigilo de 100 anos a informações pessoais relacionadas a ele ou à família, o chamado “acesso restrito”, em ao menos seis ocasiões desde o início de seu governo. Em todos esses casos, o atual chefe do Executivo federal utilizou um mecanismo criado em 2011, durante o governo de Dilma: a Lei de Acesso à Informação. A legislação estipula, em seu artigo 31, que pode ser decretada a restrição por no máximo 100 anos — a partir da data de produção — em questões que envolvam “intimidade, honra, vida privada e imagem”.
CARGA PESADA
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 16,1 toneladas de maconha em Ponta Porã, cidade localizada na fronteira com Paraguai, e a 316 quilômetros da capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande. Segundo a corporação, essa é maior apreensão do Brasil em 2022. Imagens da operação foram divulgadas nas redes sociais da PRF. De acordo com a postagem, o valor da droga apreendida ultrapassa R$ 34 milhões. A maconha estava em uma carreta que supostamente transportava soja.
PAGAMENTO DE PARCELAS
O mutuário inadimplente com a casa própria poderá usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço para negociar o pagamento de até 12 prestações em atraso. A medida foi autorizada pelo Conselho Curador do FGTS no último dia 20. Na ocasião, o Conselho Curador aumentou, de três meses para 12 meses, o limite de uso do saldo do fundo para quitar parcelas em atraso. A medida vale até 31 de dezembro. O uso do FGTS para reduzir o valor de prestações futuras ou abater atrasos inferiores a 90 dias existe há bastante tempo, mas a destinação dos recursos para pagar mais de três parcelas atrasadas, até agora, exigia autorização da Justiça.
NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
A decisão do Superior Tribunal de Justiça sobre a obrigatoriedade de os planos de saúde cobrirem apenas o que está previsto na lista de procedimentos da Agência Nacional de Saúde, o chamado rol taxativo, virou tema central na Câmara dos Deputados. De quarta até esta sexta, ao menos 16 projetos de lei e projetos de decreto legislativo sobre o tema foram protocolados por parlamentares. Parte deles, de siglas governistas ou de deputados próximos ao Palácio do Planalto. A iniciativa dos congressistas se deu mesmo após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ter considerado a decisão da Justiça como “adequada”.
CONTAGEM SIMULTÂNEA
O presidente Bolsonaro criticou o TSE por não aceitar todas as sugestões apresentadas pelas Forças Armadas para o processo eleitoral. Para ele, a apuração simultânea de votos foi uma alternativa “muito importante” que ficou de fora. Ele falou por videoconferência durante o evento CPAC Brasil. O chefe do Executivo também afirmou que a esquerda pode voltar ao poder “das mais variadas formas” e sugeriu que ministros indicados ao STF nos governos petistas estariam agindo por interesses particulares. Criticou principalmente o ministro Edson Fachin e voltou a atacar os ministros Alexandre de Moraes e Roberto Barroso.