Maggi diz que Lula não tem mais “espaço” para vitória política

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O ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP) afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não tem mais “espaço para vitórias” nas urnas.

Para ele, o eleitorado brasileiro já demonstrou, nas eleições de 2018, que quer mudanças na política do País. Segundo o ex-gestor, o processo eleitoral do ano passado foi uma ruptura.

“Não tem mais espaço para uma vitória, hoje, do ex-presidente Lula nas urnas. Ao chegar em 2022, quando for a eleição, vamos ver claramente que tudo o que estamos discutindo hoje fará parte de um passado já bastante distante”, disse ele em conversa com a imprensa na última segunda-feira (18).

O Brasil vai seguir em frente. A sociedade brasileira já não suportava mais a forma de fazer política

“O Brasil vai seguir em frente. A sociedade brasileira já não suportava mais a forma de fazer política, a forma de deixar sempre mais caro as coisas no Brasil. É uma ruptura e ela deve continuar”, acrescentou.

Em janeiro de 2018, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, condenou o petista a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá.

O ex-presidente foi solto no dia 8 de novembro, um dia após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) considerar inconstitucional a prisão de condenados em segunda instância.

Lula, entretanto, continua inelegível. Ele está enquadrado na Lei da Ficha Limpa por ter sido condenado por órgão colegiado.

 

Reformas e Bolsonaro

 

Maggi analisou, ainda, que a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL) tem cumprido o dever ao fazer reformas, como a da Previdência.

Para ele, Bolsonaro tem procurado acertar e está no caminho para um “governo exitoso”.

“O presidente está fazendo um governo reformista. O Congresso é reformista. Ficou mais que provado que Brasil não poderia continuar da forma que estava, porque iríamos à bancarrota. Íamos ter problemas sérios”, afirmou.

“Então, as reformas que estão tendo são necessárias para colocar o tamanho do Estado ao tamanho da economia que temos. As corporações cresceram muito nos últimos anos e o País quase não dá conta mais de fazer esse enfrentamento. Então, as reformas são necessárias e eu as saúdo”, completou.

 

 

 

Fonte: Midia News foto: Reprodução

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