Governo federal reforça política de educação inclusiva

0
165

Por João Pedro Marques com Andreza Nunes, Thalía Magalhães e Hulda Rode. 

Confira os destaques desta quarta-feira, 22 de novembro, na Coluna Direto de Brasília.

 

Governo federal reforça política de educação inclusiva 

Foto: Ângelo Miguel/MEC

O governo federal lançou o Plano de Afirmação e Fortalecimento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI). A proposta faz parte da estratégia de retomar as premissas originais dessa Política, que completou 15 anos em janeiro de 2023. A ação tem a coordenação do Ministério da Educação (MEC), que garantirá a execução em diferentes frentes: investimento em formação, infraestrutura, transporte, recursos de tecnologia assistiva e pedagógicos, num valor estimado de mais de R$3 bilhões em quatro anos.   

 

Projeto institui programa para alfabetizar pessoas idosas

Foto: Marina Ramos / Câmara dos Deputados

Os municípios apresentarão projetos detalhados para alfabetizar pessoas idosas, com metas, cronograma e previsão orçamentária. O dinheiro poderá ser usado em infraestrutura, material didático ou capacitação de professores. “A falta de habilidades básicas de leitura e escrita limita as oportunidades dos idosos, impedindo-os de participar plenamente da vida em sociedade”, disse o autor da proposta, deputado Pastor Gil (PL-MA), ao defender o programa.

 

Plenário aprova funcionamento de comércio aos domingos e feriados

Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Para o autor da proposta, deputado Luiz Gastão (PSD-CE), a nova regra não foi discutida com os patrões e pode colocar em risco o comércio de diversas cidades. “Defendemos mais tempo para negociar e não ter uma portaria dizendo que a falta de acordo coletivo poderá fechar as portas do comércio”, afirmou.

 

Campos Neto reitera dois cortes de 0,5 ponto da Selic

Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino

Os comentários de Campos Neto surgem em um momento em que o mercado brasileiro projeta, de forma majoritária, dois cortes de meio ponto percentual da Selic, em dezembro e em janeiro, em sintonia com as comunicações recentes do próprio BC. Atualmente, a Selic está em 12,25% ao ano. No mercado financeiro, a dúvida é exatamente sobre qual será a Selic terminal — ou seja, qual será a taxa básica quando o BC encerrar o atual ciclo de cortes.

 

Vai à sanção projeto que facilita regularização de terras na Amazônia

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

De autoria do senador Confúcio Moura (MDB-RO), o projeto faz ajustes na Lei do Programa Terra Legal, também conhecida como Lei da Política de Regularização Fundiária da Amazônia ou Lei da Amazônia Legal (Lei 11.952, de 2009) e também promove outros ajustes conexos com o tema nos casos de reforma agrária e de financiamento para a aquisição de imóvel rural com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA). Aprovado em votação simbólica e relatado em Plenário pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI), a matéria será encaminhada à sanção presidencial.

 

Alckmin anuncia R$ 270 milhões para inovação na cadeia automotiva 

Foto: Divulgação/CNI

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participou nesta terça-feira (21/11) do anúncio de mais de R$270 milhões para inovação e eficiência energética na cadeia de autopeças e demais fornecedores automotivos. Os recursos fazem parte do programa Rota 2030, em fundos administrados pelo Senai e pela Embrapii para a transformação tecnológica do setor.

 

Senado aprova calendário para acelerar PEC que limita decisões do STF

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Para o autor da PEC, Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), a proposta não tem o objetivo de prejudicar a relação entre os Poderes ou de retaliação à Corte Suprema. Já o senador governista Humberto Costa (PT-PE) argumenta que a apreciação da proposta ocorre em momento inoportuno, pode criar um clima de conflito com o Supremo e é inócua, pois o STF tem prazos para pedidos de vista e análise de decisões individuais.

 

Barroso defende regulamentação de plataformas digitais 

Foto: TV Globo/Reprodução

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, defendeu a regulação das plataformas digitais para proteger os direitos à privacidade e combater conteúdos inadequados nas redes. O ministro participou de um seminário sobre Direito e Tecnologia promovido pela Escola Superior da Advocacia-Geral da União (AGU) e o Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB). “É preciso regulá-las para proteger o direito de privacidade de todos nós. As plataformas digitais, elas sabem para onde a gente viajou, o último livro que a gente comprou, a última pesquisa que a gente fez”, afirmou. 

 

Mapa prepara plataforma online para certificação da produção agropecuária 

Foto: Marcelo Muller/Rede ILPF

O Ministério da Agricultura prepara uma plataforma on-line para integrar bases de dados públicos, qualificar as informações da produção agropecuária brasileira e ser usada para comprovar as técnicas sustentáveis adotadas no campo aos mercados consumidores mundiais. A plataforma AgroBrasil+Sustentável deverá ficar pronta até o fim do ano que vem, quando entrará em vigor a Lei Antidesmatamento da União Europeia. A plataforma pode ser uma forma auditável de verificação do cumprimento das exigências impostas por essa e outras legislações. 

 

China importa mais de 40% de milho do MT em outubro 

Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural Mato Grosso

A China, segunda maior consumidora global de milho, segundo os relatórios do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), foi responsável por importar 40,48% do cereal mato-grossense enviado para o exterior em outubro deste ano. Isso representa 1,50 milhão de toneladas do total embarcado que foi 3,71 milhões de toneladas. Segundo o boletim do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), desde novembro de 2022, este é o maior volume mensal de milho comprado pela China no estado. 

 

Governo de MT pode cortar benefícios de empresas da Moratória da Soja 

Foto: Divulgação

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, afirmou nesta terça-feira (21/11), que poderá enviar um projeto de lei para a Assembleia Legislativa estadual para cortar benefícios fiscais das tradings e empresas agrícolas que fazem parte da Moratória da Soja. O acordo privado proíbe a comercialização da oleaginosa oriunda de áreas do bioma Amazônia desmatadas após julho de 2008. Mendes disse que a moratória desrespeita o Código Florestal brasileiro, lei aprovada em 2012 e que permite o desmatamento legal de até 20% da área dos imóveis localizados na Amazônia.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui