Gallo e Assembleia – Querer jamais será poder

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Por Halisson Lasmar

Um velho e saudoso amigo, empresário de sucesso, vencedor e que tem mais de 6.000 funcionários, usava como bordão uma lógica bem pertinente para o assunto deste artigo, ele dizia: Se o financeiro for muito elogiado, fizer parte do clube dos funcionários e ficar muito envolvido… DEMITA-O, aí pode ter.

Olhando por este prisma e analisando a conduta do Secretário de Fazenda, seu superior direto pode então ficar tranquilo.

Gallo é sem dúvidas o mais preparado, eficiente, conhecedor de todos os meandres da máquina pública e sabe os caminhos da administração direta e indireta como nenhum outro deste secretariado.

Aliado a atributos profissionais tão prementes, tem uma conduta de elegância, simpatia e gentileza pouco comum entre muitos de seus pares, difícil encontrar alguém de baixo escalão e subalternos que não nutrem pelo secretário respeito, simpatia e admiração.

Gallo debruçou-se sobre os temas, trabalhou incessantemente e fechou as contas do primeiro ano de mandato com superávit anunciando a retomada do crescimento tão desdenhado por opositores e até colegas

Nas infindáveis reuniões de STAF, com a presença do corpo diretivo do Estado, suas intervenções são sempre muito claras, embasadas e justificáveis, comum e corriqueiro que outras pastas e dirigentes lhe consultem, peçam ajuda e recebam do gestor orientações não somente possíveis, mas precisas.

Sentado sobre o cofre do Estado, a prova inconteste de sua competência e dedicação são números, desde o início do governo, recebido com um déficit astronômico, fornecedores fazendo filas para receberem atrasados, perspectivas inexistentes de futuro e uma balança comercial com peso somente em despesas, Gallo debruçou-se sobre os temas, trabalhou incessantemente e fechou as contas do primeiro ano de mandato com superávit anunciando a retomada do crescimento tão desdenhado por opositores e até colegas.

Tendo sempre a Assembleia como crítica e Algoz, sua cabeça é constantemente solicitada por insatisfeitos que transcendem a realidade econômica em detrimento do agrado político, Gallo, sereno, tranquilo e com propriedade, diz não, explica, mostra, argumenta, prova e deixa sem ação de contestação seus interlocutores exigentes e raivosos.

Esta guerra de críticas patrocinada por insatisfações parece não atingir o secretario que transmite consciência tranquila, sobriedade, vasto conhecimento das matérias arguidas e vem demonstrando a cada passo, movimento e resultados, que sua política de austeridade, controle e de gastar só o que tem, livre de promessas e blindado de política, que ele esta certo, está fazendo fluir e vem colhendo, de forma discreta e silenciosa, a simpatia daqueles que mais interessa: Os contribuintes e a sociedade Mato-grossense.

Não estranhem se Gallo, não aclamado por colegas, seja ungido as urnas pelo nobre e sempre esquecido eleitor.

O futuro e os resultados econômicos dirão.

 

Halisson Lasmar é jornalista e publicitário em Cuiabá

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