Fase de pavimentação é iniciada na obra de duplicação da Avenida Dante Martins de Oliveira

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A Prefeitura de Cuiabá iniciou nesta segunda-feira (21) a etapa de pavimentação na Avenida Dante Martins de Oliveira (Av. dos Trabalhadores). A via é considerada uma das mais importantes da cidade e responsável por garantir o acesso de moradores das regiões Leste e Norte ao centro da Capital. Desde o segundo semestre de 2020, por meio da Secretaria de Obras Públicas, a avenida recebe o trabalho de duplicação.

A cobertura da via com a massa asfáltica foi iniciada a partir do encontro entre a via e a rotatória de acesso ao bairro Planalto e segue até próximo ao córrego que passa pelo local. Neste trecho, já foram concluídas as fases de construção de rede de drenagem de águas pluviais e terraplanagem. Além da drenagem e pavimentação, o projeto abrange ainda construção de meio-fio, calçada, sinalização e uma nova iluminação.

“Somado ao asfaltamento, neste momento, as equipes atuam também no levantamento do muro de gabião nas paredes do córrego. “Nosso planejamento é concluir a obra até o fim deste ano. Diante disso, para dar mais agilidade, dividimos a atuação em várias frentes. Essa forma de trabalho nos permitiu já executar a pavimentação em determinados trechos”, explica o vice-prefeito e secretário de Obras Públicas, José Roberto Stopa.

O percurso total do projeto compreende uma extensão de mais de dois quilômetros de duplicação, situado entre o Residencial Santa Inês e a Travessa Vicente, no bairro Planalto. A intervenção faz parte do programa Minha Rua Asfalta, desenvolvido desde 2017, e recebe um investimento de R$ 2.329.558,39. Todo o recurso tem como origem uma operação de crédito formalizada, em 2019, com o Banco do Brasil.

Na última semana, em entrevista concedida à imprensa, o prefeito Emanuel Pinheiro destacou todo trabalho de articulação feito para garantir a continuidade na duplicação da Dante Martins de Oliveira. Segundo relatado pelo chefe do Executivo, além da realização de uma nova licitação, readequação no projeto básico, a gestão do Município teve ainda que se empenhar para assegurar o investimento.

“Recebemos a obra paralisada há cerca de 8 meses. Pegamos um processo com muitos problemas técnicos e burocráticos, que fizeram com que levássemos cerca de dois anos de muita articulação para poder resolvê-los e salvar o recurso que estava direcionado para aplicação nessa via. Tivemos problemas também no projeto básico da obra, que precisou ser refeito por nossa equipe”, disse Pinheiro.

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