A Constituição diz `bem-estar`. Jamais, devemos julgar um doente. E sim, seguir a postura de trabalho do Juiz Mário Roberto Kono de Oliveira e equipe, que atuam com prevenção
Isto através da “justiça terapêutica (….) recuperação evita reincidência” ou seja: “reparação dos danos à vítima “. Kono Oliveira. (In: Noticias/TJMT/03/10/2008).
É notório que os servidores atuantes do Juizado Especial estão seguindo o Parágrafo único da Constituição de 1988 “(…) tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional.”. E no Art. 193 diz “(…) justiça sociais.”
O usuário de droga ou dependente químico é conhecido pela sociedade como detentor de uma doença considerada crônica. Quando o usuário admite que a possui, eles/elas assumiram que aceitam recuperar-se. É viável à recuperação integral.
Todos os dependentes eram orientados pelo programa Justiça Terapêutica desenvolvido pelo Núcleo Psicossocial Forense
O Cenário na Av. Presidente Getúlio Vargas, 450, Cuiabá-MT, Juizado Especial Criminal Unificado da Capital/(Jecrim). Em 19/06/2018 nesse endereço era de luzes sociais primando para uma sociedade com mais igualdade.
A indumentária dos profissionais era de comemoração, sendo revelador pelo ambiente lúdico que os profissionais procuravam transmitir para os dependentes químicos.
Podemos afirmar que prevenção e comunicação será a solução para união dos povos.
Todos os dependentes eram orientados pelo programa Justiça Terapêutica desenvolvido pelo Núcleo Psicossocial Forense (NUPS).
Era notável o avanço no sistema de recuperação.
Estes profissionais do Juizado Especial são vinculados ao Tribunal de Justiça e trabalham cotidianamente com prevenção.
Os usuários são atendidos e encaminhado para as políticas públicas. Empresários visitem – NUPS, para conhecer suas necessidade e evoluções, tanto legais quanto sociais. Unidos seremos vencedores fortalecidos.
GRACI OURIVES DE MIRANDA é professora Português/Literaturas