A chegada da pandemia do COVID-19 têm imposto ao mundo desafios para as áreas da saúde, educação, trabalho e renda. Segundo a pesquisa “Juventude a pandemia do coronavírus”, realizada pelo CONJUVE – Conselho Nacional da Juventude, 50% dos jovens trabalhavam antes da pandemia, porém, por conta da crise, 27% deles perderam o emprego neste período e 33% dos que ainda permaneceram trabalhando, tiveram renda reduzida.
Outro dado importante é sobre os jovens graduandos, 33% dos que responderam a pesquisa, estão cursando o ensino superior. No setor da educação, sobretudo universitária, foram feitas inúmeras mudanças. Entre elas:
•O uso de canais tecnológicos
•Mediação de professor em formato virtual
•Desistência de alunos
•Mudança no formato de provas
Por outro lado, ainda obtivemos resultados positivos. Segundo a presidente executiva da Brasil Junior, Ana Beatriz Cesa, o movimento empreendedor dos jovens permanece ativo mesmo durante o período. “As Universidades sofreram inúmeras alterações, assim como os alunos enfrentaram uma série de dificuldades, como acesso a internet, dificuldade em permanecer focado em atividades, entre outros. Mesmo assim, as EJs (empresas juniores) permaneceram ativos e ainda tiveram um papel fundamental na ajuda para MPEs”, avalia.
Mesmo com as dificuldades, as empresas juniores de todo o Brasil se uniram para auxiliar empresas, além disso, novos produtos foram criados, dando espaço também para o espírito empreendedor. Acha interessante falarmos sobre o assunto?
A Ana Beatriz Cesa está disponível para falar sobre as mudanças na educação e os impactos disso e também, sobre o empreendedorismo neste momento. Também temos cases de Empresas Juniores que empreenderam durante a pandemia.
