O Estado de S. Paulo informa que os partidos que saírem vitoriosos das urnas, nas eleições municipais do dia 15, terão mais influência numa eventual reforma ministerial, até onde se sabe, prevista para o início do próximo ano.
“O motivo? Sem um partido para chamar de seu e perdendo apoios na classe média, Jair Bolsonaro precisará aumentar sua capilaridade nos rincões do país para estar bem posicionado em 2022”, explica o jornal paulista.
Em Mato Grosso, os partidos do Centrão estão quase todos na base do prefeito Emanuel Pinheiro: são 12 legendas, a começar pelo seu MDB.
Mas, o recandidato não emite sinais de que é apoiador do presidente da República. Pelo menos, no palanque.
Como a coluna informou, três candidatos tentam, a todo custo, “pregar” seus nomes na imagem de Bolsonaro.
São eles: Abílio Júnior (Podemos), Roberto França (Patriota) e Aécio Rodrigues (PSL).
Pelo menos por enquanto, não está “colando”.
Fonte: Diário de Cuiabá