Da briga politica ente PT e PSDB, nasceu o presidente patriota Jair Bolsonaro

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E é por isso que o sistema político, a mídia globalista e os poderosos odeiam tanto Jair Messias Bolsonaro, porque por mais que tentem derruba-lo, mais ele cresce e cresce onde importa, no povo

Por Major Cícero

Desde que surgiu o nome Jair Bolsonaro como possível candidato a presidente da republica em 2018, várias narrativas em torno do nome dele foram levantadas, entre elas de que seria um ditador, xenófobo, homofóbico e agora acrescentaram mais um GENOCIDA, pasmem, sim, lembrando que genocídio é Pessoa que cometeu genocídio, que deliberadamente ordenou o extermínio de um grande número de pessoas, de todo um grupo étnico ou religioso, de um povo, uma cultura ou civilização, o que não cabe ao presidente, pois tivemos muitas mortes sim no país, mas devido a um vírus que está assolando a sociedade e que desde janeiro o presidente vem alertando sobre a peste, sem ser ouvido e agora querem jogar a conta das mortes para ele.

Dentro desse contexto, surgem narrativas comparativas entre o governo Lula, que para alguns foi maravilhoso e para outros um desastre. Desde que Bolsonaro assumiu o governo por meio do voto popular, que nos deparamos com pessoas tentando  equiparar Bolsonaro ao Lula, como se fossem faces da mesma moeda e totalmente equivalentes em suas condutas pessoais. A verdade é que são pessoas totalmente diferentes, tanto nas atitudes, quanto na forma de governar, Lula iludiu o povo, com falsas promessas, Bolsonaro fala a verdade mesmo que isso se volte contra ele, o que geralmente acontece.

Bolsonaro quebrou um esquema governamental do Brasil, coisa que acontecia  há décadas. O poder se alternava pela esquerda — ora mais light (PSDB), ora mais radical (PT) — sempre apoiados pelos partidos “prostitutas” (pagou, levou) do jogo político.

Uma falsa  “briga” entre PT e PSDB foi construída para nos enganar para que acreditássemos que o partido Tucano era de direita e se parássemos para analisar, perceberíamos que na na eleição presidencial de 2010, ano que Serra era o candidato tucano, Lula comemorou o fato de não haver candidato da “direita” no pleito.

PSDB e PT são tão “inimigos” que FHC foi depor a favor de Lula em um processo da Lava-Jato. Logo, os partidos “inimigos”,  só querem a mesma coisa: o poder. Os demais partidos políticos só querem a mesma coisa: cargos e ministérios.

Foi quando o PT resolveu se perpetuar no poder com a reeleição de Dilma Roussef que a parceria se rachou, ruiu e então os dois partidos se tronaram inimigos, passaram a brigar pelo poder e terminar a parceria de longos anos, o que foi bom para o povo brasileiro, que cansados de tanta corrupção no pais, sem nenhuma mudança para o povo, somente falsas melhorias, resolveram que iriam lutar por um país melhor.

E foi nesse cenário de vontade de mudança, que Jair Messias Bolsonaro surgiu. Uma  única alternativa de mudar o sistema, visto que o mesmo não esteve comprometido com ideais do PT, nem do PSDB, nem de Partido nenhum.

Prova dessa narrativa de que Bolsonaro não estava atrelado ao PT/PSDB, foi a eleição na Câmara dos deputados, no dia 2 de fevereiro de 2017, onde  Bolsonaro conquistou apenas 4 votos dos parlamentares. Essa extrema dificuldade em reunir votos para que ele liderasse a Câmara mostrou claramente que ele não tem nada em comum com ninguém da velha política. O então juiz Joaquim Barbosa e o próprio Fernandinho Beira Mar falaram que Bolsonaro não tinha rabo preso com político algum, sendo um dos poucos que se recusou a receber propina.

Diante desse fato, Jair Bolsonaro foi o único candidato de fato realmente de direita na disputa de 2018. Ele seguiu todo o período eleitoral com ideais de estado mínimo, livre mercado, leis duras contra a criminalidade, defesa da família, entre outras que são políticas aplicadas em países de primeiro mundo, contando apenas com o apoio popular, que ergueu suas bandeiras, fazendo campanha gratuita  nas redes sociais, participando de carretas e levando o nome do capitão para seus amigos familiares, foi assim que Bolsonaro venceu as eleições, não sem antes sofrer uma tentativa de assassinato.

Seus adversários os tratavam ele como uma piada, assim como fizeram com Donald Trump nos EUA.Agora, vendo que mesmo após eleito, Bolsonaro segue cumprindo tudo o que prometeu e arrastando apoiadores por onde passa, a mídia segue em desespero.

Foi assim que PT, PSDB e outros partidos perderem aquilo que mais apreciam: o poder. Já vislumbrando 2022, Com medo de perderem novamente, já tentam desconstruir Bolsonaro como fizeram com o grande e saudoso Enéas. Lançam a todo momento, com o apoio da mídia, falácias e estereótipos, com uma única finalidade,  manchar a imagem do Presidente, só que ao que tudo indica o tiro está saindo pela culatra, com seu jeito espontâneo, verdadeiro, transparente e humilde, Jair tem ganhado o respeito, amor e carinho do povo e muitos já estão levantando a bandeira para 2022.  Apoiar Bolsonaro é dar uma chance ao Brasil para ser grande novamente.

E é por isso que o sistema político, a mídia globalista e os poderosos odeiam tanto Jair Messias Bolsonaro, porque por mais que tentem derruba-lo, mais ele cresce e cresce onde importa, no povo.  Não adianta a imprensa mainstream querer derrubar um presidente sem crimes e democraticamente eleito.

Bolsonaro herdou o caos político/social deixado por aqueles que saquearam o país e provocaram o maior escândalo de corrupção da história mundial e ele com seu jeito vêm mostrando que com responsabilidade, amor a pátria, competência, estratégias é possível construir o Brasil que queremos.

Cícero António é militar da reserva do Exército Brasileiro, advogado, presidente da Associação da Família Militar e Coordenador do Movimento Ordem e Progresso (MOP) de Cuiabá.

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