Condenado por matar advogada e filho a mando de delegado volta ao crime e é preso de novo

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Foto: Google

Condenado a 31 anos e nove meses de prisão por participação no crime que ficou conhecido como Caso Shangri-lá, quando mãe e filho foram mortos a mando de um delegado da Polícia Civil, Ildebrando Passos, 43, conhecido como Huck ou Cobra, volta para a cadeia. A prisão do criminoso foi decretada no dia 24 de janeiro deste ano, por estar desde fevereiro do ano passado com a tornozeleira eletrônica desligada.

Um mês após a prisão ser decretada, Ildebrando foi preso por policiais do Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Móvel (Rotam) na avenida Miguel Sutil, em Cuiabá. Uma denúncia apontava que o suspeito estaria em um carro clonado.

Ildebrando foi avistado pelos policiais em um Mini Cooper vermelho, apontado na denúncia. Ao ser abordado, se apresentou aos com o nome de Vandil Cândido Camargo Leal. Os policiais descobriram se tratar de documento falso e efetuaram a prisão em flagrante por uso de documento ilegal e receptação. Na delegacia, o dono de uma garagem apontou que Ildebrando também usou documentos falsos para locar o veículo.

Durante audiência de custódia, no dia 26 deste mês, o flagrante foi convertido em prisão preventiva.

Regressão de regime

Juiz da Vara de Execuções Penais de Cuiabá, Geraldo Fidélis, que decretou a prisão do criminoso, ao ser informado de sua captura, marcou para o dia 11 de março a audiência de justificação, momento que pode definir pela regressão do regime ou que o condenado volte a ser monitorado por tornozeleira eletrônica.

Ildebrando cumpre pena unificada de 31 anos e nove meses de prisão. São 26 anos de prisão pela morte da advogada Marluce Maria Alves e do filho dela Rodolfo Alves de Almeida Lopes. Por tráfico de drogas, foi condenado a mais cinco anos e nove meses.

Por ANDRÉIA FONTES

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