Polícia Civil incinera mais de 1,2 ton. de cocaína apreendida pela PRF em Pontes e Lacerda

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Mais de 1240 quilos de cloridrato de cocaína apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na última terça-feira (01.09) foram incinerados pela Polícia Civil, na tarde de sexta-feira (05), nos fornos de uma cerâmica de Pontes e Lacerda (448 km a oeste de Cuiabá).

O carregamento de entorpecentes foi apreendido em ação da PRF realizada na BR 364, quando os policiais abordaram dois caminhões com dois semirreboques cada.

Durante fiscalização minuciosa, foram identificados nos veículos compartimentos adaptados que eram utilizados para transportar os tabletes de cloridrato de cocaína, resultando na apreensão de 1.246 quilos da droga e em um prejuízo estimado de R$ 180 milhões aos criminosos.

A destruição do entorpecente, de competência da Polícia Civil, teve parecer favorável do Ministério Público e autorização da Justiça devido ao alto risco do seu armazenamento.

Os tabletes de entorpecente foram escoltados até o local da destruição, sob esquema de segurança montado por policiais civis das Delegacias Regional e Municipal de Pontes e Lacerda, da Gerência de Operações Especiais (GOE) e da equipe da PRF.

O delegado regional de Pontes e Lacerda, Clayton Queiroz, destacou que a apreensão e destruição da carga de entorpecente demonstra a união das forças de segurança da fronteira que tem apreendido cada vez mais droga na região.

“Foi um trabalho muito eficiente realizado pela PRF e agora realizamos a incineração desta grande quantidade de entorpecente tirando de circulação a droga que não será distribuída e também não poderia permanecer estocada”, explicou o delegado regional.

O delegado, Alexandre da Silva Nazareth, explicou sobre a importância das ações e operações integradas na região de fronteira para o combate do tráfico de drogas.

“Além das ações para apreensão de entorpecentes e prisão de traficantes, a destruição da droga é outro trabalho essencial para o combate ao tráfico, uma vez que tira qualquer possibilidade de que a substancia retorne ao mercado ilícito”, disse. .

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