Gilmar nega que STF impede ação do governo e não vê cláusulas leoninas em contrato da Pfizer

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O ministro Gilmar Mendes negou que uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) tenha impedido o governo federal de implementar ações de combate à Covid-19.

“A União, talvez por razões políticas, tenha se auto-excluído e criou esse discurso que não corresponde e nem é sequer verossímil. O Supremo jamais proibiu a União de intervir”, disse ele em entrevista à BandNews TV.

Gilmar também avalia que o contrato proposto pela Pfizer ao Ministério da Saúde tem um caráter universal. “Não examinei esses contratos da Pfizer, nem era minha competência, mas eu disse que em princípio me parecia que eram cláusulas uniformes que estavam sendo aceitas por outros países, portanto, eu não via nenhuma dificuldade”, afirmou.

Para o ministro, a gestão de Pazuello na Saúde foi ineficiente, inepta e inadequada. Ele falou que a CPI da Pandemia está ajudando a revelar essas falhas: “Nós tínhamos ali um exército de perplexos, de ‘enfermeiros que talvez nunca tinham visto sangue’, não sabiam lidar com o tema e por isso são responsáveis ou corresponsáveis por esse desastre”.

O ministro Gilmar Mendes negou que uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) tenha impedido o governo federal de implementar ações de combate à Covid-19.

“A União, talvez por razões políticas, tenha se auto-excluído e criou esse discurso que não corresponde e nem é sequer verossímil. O Supremo jamais proibiu a União de intervir”, disse ele em entrevista à BandNews TV.

Gilmar também avalia que o contrato proposto pela Pfizer ao Ministério da Saúde tem um caráter universal. “Não examinei esses contratos da Pfizer, nem era minha competência, mas eu disse que em princípio me parecia que eram cláusulas uniformes que estavam sendo aceitas por outros países, portanto, eu não via nenhuma dificuldade”, afirmou.

Para o ministro, a gestão de Pazuello na Saúde foi ineficiente, inepta e inadequada. Ele falou que a CPI da Pandemia está ajudando a revelar essas falhas: “Nós tínhamos ali um exército de perplexos, de ‘enfermeiros que talvez nunca tinham visto sangue’, não sabiam lidar com o tema e por isso são responsáveis ou corresponsáveis por esse desastre”.

UOL.COM

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