“A mudança na dinâmica do trabalho, com a introdução do home office pelas empresas durante o período de isolamento social, trouxe impactos imediatos à rotina de compras dos trabalhadores também nos aspectos relacionados à sua alimentação e nutrição”, afirma Felipe Gomes, diretor-geral da Ticket.
E o hábito de fazer compras em supermercados online não deve ser deixado de lado pela grande maioria das pessoas que o adotaram. Dos usuários ouvidos pela Ticket, 10% afirmam que não pretendem manter este tipo de compra pelas vias digitais. Por outro lado, 52% garantem que vão continuar comprando em supermercados pela internet.
Entre as pessoas que mudaram a forma de adquirir alimentos em mercados por conta da pandemia, 48% disseram ter aderido às compras online e 27% aumentaram a frequência de consumo por vias digitais.
Quando questionados sobre fatores que favorecem esse hábito, as promoções são o principal fator, apontadas por 50% dos entrevistados. No sentido contrário, o custo do frete, os preços mais altos e a necessidade de desenvolver mais confiança na qualidade dos produtos comercializados pela internet são os aspectos principais para aqueles que disseram manter ou preferir a realização das compras presencialmente.
Em outro levantamento realizado pela Ticket, com os estabelecimentos comerciais, foi identificado que 44% dos comerciantes registraram um aumento nos pagamentos com benefícios durante a pandemia. Ainda de acordo com os dados levantados pela empresa, para que fosse possível manter as atividades, 89% dos donos admitiram a adoção de novas estratégias de vendas.