7 formas cientificamente comprovadas de dormir melhor

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Em uma manhã típica durante a semana, você começa a se mexer na cama.

A luz entra pela janela e o canto dos pássaros anuncia que talvez esteja na hora de se levantar… mas não pode ser!

Surge então aquela conhecida sensação de pavor, após uma noite agitada e mal dormida.

Em todo o mundo, as pessoas enfrentam dificuldades com a falta de sono. Estima-se que 50 a 70 milhões de pessoas experimentem esta provação, somente nos Estados Unidos. E, em escala global, a falta de sono já foi chamada de epidemia.

Mas existem alguns ajustes simples, físicos e psicológicos, que poderão ajudar a melhorar a qualidade do seu sono.

Este é o nosso guia para ter um sono delicioso e restaurador, inspirado pelas pesquisas científicas mais recentes e por alguns costumes históricos esquecidos há muito tempo.

1. Dormir em dois turnos

Quando as pessoas acordam no meio da noite, hoje em dia, é comum que elas entrem em pânico. Afinal, nós costumamos acreditar que devemos dormir por oito horas contínuas.

Mas nem sempre foi assim. Por milênios, as pessoas tinham um primeiro sono curto e acordavam em seguida.

Estes pequenos intervalos do sono eram ocupados por uma infinidade de atividades, como os afazeres domésticos ou fofocas no escuro – e, eventualmente, até algum assassinato.

Depois de cerca de duas horas, as pessoas voltavam para a cama e dormiam novamente, até amanhecer.

Esta é a antiga prática esquecida de “dois turnos de sono”, redescoberta nos anos 1990 pelo professor de história Roger Ekirch, do Instituto Politécnico e Universidade Estadual da Virgínia, nos Estados Unidos.

Ele acredita que o conhecimento sobre a prevalência histórica do sono bifásico poderá ajudar as pessoas que sofrem de insônia atualmente a repensar suas experiências – e, talvez, reduzir sua ansiedade ao acordar no meio da noite.

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