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sexta-feira, abril 19, 2024

Menor acaba “detido” dentro de escola com 32 munições dentro da mochila

Rafael Medeiros, da Redação

Um adolescente de 16 anos foi apreendido no inicio da tarde desta quarta-feira (20), com 32 munições dentro da sua mochila, na Escola Estadual Ramon Saches,  em Tangará da Serra (a 240 quilômetros de Cuiabá).

De acordo com o boletim de ocorrência,  o aluno estava brincando com as munição em sala de aula, quando foi visto pelo professor. A Polícia Militar foi acionada e ao revistar a mochila do estudante encontrou as munições e um cachimbo de maconha.

O menor relatou que teria furtado as munições na residência onde a mãe trabalha como doméstica. No entanto, não relatou o que pretendia fazer com elas. O adolescente foi encaminhado à Delegacia de Polícia, ouvido e liberado aos cuidados da mãe.

Outros casos

Em Várzea Grande, dois adolescentes de 12 e 13 anos, foram apreendidos na manhã desta terça-feira (19), após serem flagrados armados na Escola Estadual Garcia Neto, no bairro Júlio Domingos de Campos, em Várzea Grande.

Ainda na cidade, uma jovem de 19 anos identificada como Gabrielle Macedo Rodrigues, foi ouvida pela Polícia Civil na segunda-feira (18), após supostamente ameaçar comandar um atentado em duas escolas de Várzea Grande.

A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) informou que acompanha os casos juntamente com a Polícia Civil.

Veja a íntegra: 

Em relação ao caso de possível apologia ao crime em uma escola estadual do município de Cáceres, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informa que:

1 – Está acompanhado o caso de perto e, juntamente com a Promotoria de Justiça da Comarca de Cáceres e a Delegacia Especializada do Adolescente (DEA), está tomando todas as providências para tranquilizar e garantir a segurança de toda a comunidade escolar;

2 – Nesta segunda-feira (18), pela manhã, a assessoria pedagógica de Cáceres e a direção da escola se reuniram com a Promotoria de Justiça do município para tratar do assunto. No período da tarde, a assessoria se reunirá com a comunidade para repassar, aos pais e alunos, as orientações recebidas;

3 – A Seduc está tratando do assunto de forma criteriosa e tentando resolver a situação internamente com a comunidade escolar para evitar que sejam criados caos e pânico em relação ao caso.

 

 

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