Variedades
Mirella foi expulsa de casa aos 17 anos e hoje, com 22, sustenta família

MC Mirella, de apenas 22 anos, tem muita história para contar, apesar da pouca idade. A menina que começou no funk e usou as redes sociais para alavancar seu trabalho, hoje também colhe os frutos da sua participação em “A Fazenda 12”.
Durante a “Live das Venenosa”, na última terça-feira (1), a jovem abriu o coração e contou um pouco sobre seus problemas familiares.
Mirella revelou que foi expulsa de casa quando tinha apenas 17 anos, porque seus pais não aceitavam que ela queria viver do funk. Na época, foi obrigada a viver de favor na casa de amigos, pois não tinha dinheiro nem para onde ir.
“Meus pais não aprovavam a carreira que escolhi para mim, não queriam me deixar sair, queriam me prender em casa, então tive de sair de lá. Era uma loucura, eles não me aceitavam, fui praticamente expulsa”, falou.
Mirella contou que nas primeiras semanas teve que morar de favor na casa de uma namorada. Depois, juntou dinheiro de alguns videoclipes e apresentações e alugou um quartinho.
“Eu não queria fazer faculdade, eu queria seguir no funk, então sai de casa e fui tentar essa vida. Eu tinha apenas 17 anos”, explicou.
Felizmente, o perrengue não durou muito e Mirella conseguiu dar a volta por cima.
Hoje, com quase 20 milhões de seguidores nas redes sociais e contratos publicitários com várias marcas, a MC sustenta a família que não a aceitava.
Meu pai e minha mãe não trabalham, eu sustento todo mundo”, revelou a influenciadora.
“Não me arrependo de nada não. Fui muito enganada, me passaram para trás por ser novinha, mas tudo isso serviu para me ensinar e me fortalecer. Hoje em dia é difícil me enrolarem. Já convivi com muita gente malandrinha.”, finalizou.
Fonte: iG Gente

Destaque
Municípios de Mato Grosso recebem recursos em apoio ao aleitamento materno
Em Mato Grosso, 14 municípios foram selecionados para receber o financiamento destinado ao custeio de ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e à alimentação complementar adequada e saudável para crianças menores de dois anos de idade.
O recurso, que varia entre R$ 15 mil (repasse mínimo) e R$ 108 mil por município, faz parte do programa Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) na Atenção Primária, do Ministério da Saúde (MS). Foram mais de R$ 500 mil de repasse do Ministério da Saúde direto aos municípios contemplados, em parcela única.
Os municípios terão de realizar a identificação, o cadastro e o monitoramento das práticas alimentares de crianças menores de dois anos de idade, por meio das ações de vigilância alimentar e nutricional. Esses municípios beneficiados devem comprovar a aplicação dos recursos financeiros recebidos por meio de um Relatório Anual de Gestão (RAG).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde, o aleitamento materno é a única estratégia mundial que isoladamente reduz em 13% a mortalidade até os cinco anos. Amamentar evita diarreia e infecções respiratórias, reduz o risco de alergias, de diabetes, colesterol alto e hipertensão, melhora a nutrição e reduz a chance de obesidade. Além disso, o ato contribui para o desenvolvimento da cavidade bucal das crianças e promove o vínculo afetivo entre a mãe e o bebê.
O servidor público e nutricionista Rodrigo Carvalho, responsável técnico pelas ações de promoção, proteção e apoio ao Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), destaca que, além dos inúmeros benefícios da amamentação para a criança, para a mulher e para o planeta, investir em políticas públicas de promoção, apoio e proteção ao aleitamento materno pode acarretar em mais economia aos cofres públicos.
Uma pesquisa publicada em 2019 pela Universidade Oxford (Reino Unido) concluiu que, de forma global, os custos de não investir em políticas públicas de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno podem chegar a US$1 bilhão, diariamente.
Confira a lista dos 14 municípios selecionados para receberem o incentivo financeiro referente à Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB):
Municípios | 2020 |
Arenápolis | 27.000,00 |
Barra do Bugres | 54.000,00 |
Campo Novo do Parecis | 45.000,00 |
Cuiabá | 18.000,00 |
Denise | 18.000,00 |
Feliz Natal | 18.000,00 |
Nova Marilândia | 15.000,00 |
Nova Mutum | 72.000,00 |
Nova Olímpia | 45.000,00 |
Porto Estrela | 18.000,00 |
Santo Afonso | 15.000,00 |
Sapezal | 45.000,00 |
Sinop | 108.000,00 |
Tangará da Serra | 81.000,00 |
TOTAL | 579.000,00 |
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