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Cuiabá e Várzea Grande reduzem números de homicídios, roubos e furtos

O município de Várzea Grande fechou os primeiros nove meses do ano com redução de 26% no número de crimes de homicídio. Em 2019, foram 40 mortes enquanto no mesmo período do ano passado foram 54. O levantamento é da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), por meio da Coordenadoria de Estatística e Análise Criminal (Ceac).
Ainda no período de janeiro a setembro, houve queda de 7% nos crimes de roubos e 6% no de furtos. Neste ano, foram registrados 1.723 roubos contra 1.844 em 2018. Já nos crimes de furtos, Várzea Grande contabilizou 2.700 em 2019 contra 2.873 no ano passado.
Acompanhando a tendência de reduções, a capital de Mato Grosso diminuiu em 22% os crimes contra a vida. Foram registradas 87 mortes nos primeiros nove meses do ano de 2018 enquanto em 2019 foram 68 ocorrências. Já os crimes de roubos reduziram 15% e os de furto 17%.
De 1º de janeiro a 30 de setembro foram registrados 3.201 roubos em Cuiabá. No mermo período de 2018 houve 3.766 casos. Já as ocorrências de furtos somaram 9.105 em 2019 contra 10.923 em 2018.
Automóveis
Em Cuiabá, os números de roubo de automóvel também reduziram. Foram 680 registros em 2019, enquanto em 2018 somaram 744. Em Várzea Grande também houve queda, de 279 registros em 2018 para 240 ocorrências em 2019.
Fazem parte do sistema de segurança pública a Polícia Militar (PM-MT), Polícia Judiciária Civil (PJC-MT), Corpo de Bombeiros Militar (CBM-MT), Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT), Sistema Socioeducativo e Sistema Penitenciário.
Hérica Teixeira | Sesp-MT

Destaque
Festival de Nhoque trará sabores inovadores com segredos da gastronomia italiana
A legítima culinária italiana vai abalar os paladares dos aficionados pelo tenro sabor da terra do “mamma mia”, a novidade é o Festival de Nhoque que incrementa o cardápio do restaurante Serafina Cuiabá, nesta próxima sexta-feira, 29, no almoço e jantar.
A proposta é tentadora, serão servidos quatro opções de Nhoque; com massas a base de batata, mandioquinha, espinafre e beterraba, para cada uma dessas opções, os molhos suculentos, com muito queijo e especiarias serão de pomodoro, bolonhesa, branco e camarão.
A estação de Nhoque ficará a vista do público, o que permite ver a abundancia e a beleza deste genuíno e aclamado prato italiano, servido a R$ 59,90 por pessoa. O Nhoque do Serafina é autoral, receita exclusiva empregada em todas as unidades espalhadas no mundo, de Tóquio aos Estados Unidos este prato é consagrado, segundo Ronaldo Poiatti, gestor do Serafina no Centro-Oeste, existe um motivo especial que torna o Nhoque da casa o favorito do mundo, um dos segredos revelados é a farinha.
“O Nhoque para conquistar verdadeiramente precisa ser leve, e nisso somos especialistas a quase três décadas, nossa farinha é importada da Itália, e ainda é bem seleta, passa por uma rigorosa seleção do melhor trigo italiano, e ainda passa por um processo de moagem lenta que conserva melhor as características naturais da matéria-prima, beneficiando o resultado final, que é uma farinha sem nenhuma adição química, com sabor diferenciado e de altíssima qualidade”, explica Poiatti.
O Festival ainda é carregado de tradições, na data escolhida não é mero acaso, reza a lenda que comer Nhoque todo dia 29 de cada mês trás sorte e abundância, por isso o “Gnocchi della Fortuna”, da casa é servido nas unidades dos Estados Unidos, Tóquio, Moscou, Dubai, Coreia, Mumbai, e outros Serafinas, espalhados pelo Brasil.
O empresário Amir Maluf, um dos representantes da marca Serafina no Brasil, defende que os pratos mais aclamados da casa no mundo afora também estão em Cuiabá.
“Temos o compromisso de manter o Serafina como o mais respeitado restaurante italiano do Centro-Oeste, oportunizando o acesso aos mato-grossenses ao que tem de melhor no roteiro gastronômico mundial”, define Maluf. Para não ficar de fora do Festival de Nhoque é ideal fazer a reserva o quanto antes.
Tradição.
A lenda do Nhoque da Fortuna começou em um dia 29, durante o século IV. Quando um santo cristão chamado São Pantaleão vagava faminto por um vilarejo italiano a procura de um quente e gostoso prato de comida. Camuflado de andarilho, Pantaleão bateu na porta de uma das casas pedindo alimento. A família deixou o estranho entrar, mesmo desconfiada do sujeito e tendo pouca quantidade de comida para oferecer.
A refeição rendeu exatas 7 unidades de nhoque para cada um dos presentes na mesa. Em troca da gentileza, o santo deixou uma lembrança aos anfitriões. Ao recolher os pratos, a família se deu conta da presença de muitas moedas de ouro embaixo de cada louça. Após rodar o mundo, a história se transformou no ritual que é celebrado em diversos países.
Serafina: Trevo do Santa Rosa – Cuiabá
Reservas: (65) 9676-8381/ (65) 3027-4027
Por: Assessoria de Imprensa
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